“Com uma voz sem som descobri nas letras o grito que fala do que vê o coração e do que sente os olhos ante a injustiça, o preconceito, a desigualdade e o medo.” Adriana Kairos
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"Às vezes, tenho a impressão de que escrevo por simples curiosidade intensa. É que ao escrever, eu me dou as mais inesperadas surpresas. É na hora de escrever que muitas vezes fico consciente de coisas, das quais, sendo inconscientes, eu antes não sabia que sabia."
Clarice Lispector
4 comentários:
Olá, tudo bom? Estou passando apenas para dizer que voltei a postar no blog. Passe por lá quando puder e deixe um comentário se achar interessante. Também já te adicionei à minha lista de blogs recomendados. ;) Abraço!
Quanta malandragem a do policial...
Nossa! Você é craque também na prosa!
Um grande ano para você!
Com poucas palavras, um grande drama!
Feliz 2010.
Adriana, parece até piada. Li seu conto "apartamento 302" e ao chegar na parte da malandragem do policial, eu me lembrei que já fui "presa fácil" de um, numa situação de arrombamento, quando eu me encontrava amedrontada e sem ter com quem contar. Graças à Deus, o drama não passou de um roubo e ameaças.
Aí eu li a poesia sobre a gravidez...
A verdade é que eu fiquei grávida desse policial e por falta de "compaixão", até hoje sofro com essa história.
Achei até hilário, a sequência da sua postagem.
Você merece ser lida no mundo inteiro!
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