quinta-feira, 10 de setembro de 2009

ROBSON FRAGA disse:


Que sempre que eu estiver down consiga ser tão bom poeta
daqueles que sobre amores partidos
constroem vidas perfeitas
heróis sem guerra
e paraísos deitados sobre letras

Que na imensidão do meu mundo
encontre saídas para meus devaneios
auroras floridas
alvoradas ensolaradas
e sorrisos recíprocos
como os dos poetas
que cartografam minha alma!

Beijo Adriana, esses versos são pra ti.




Nesse mundo tão louco, em que encontrar um amigo é a coisa mais complicada e difícil de se fazer, confesso que me sinto privilegiada. Tenho bons amigos no "mundo real", pessoas extremamente importantes na minha vida e cada uma por um motivo diferente. Mas o "mundo virtual" também tem me dado adoráveis surpresas. Conheci pessoas MARAVILHOSAS através da frieza do teclado e da tela do computador que, no entanto, têm me surpreendido com o calor de suas palavras.

Hoje, decidi postar os versos que recebi do meu mais novo amigo "virtual-real", ROBSON FRAGA. Robson, além de um competente JORNALISTA, é um poeta fantástico.
Recomendo uma visitinha a seu blog: http://robsonfraga.blogspot.com
Robson, mais uma vez obrigada!
E gente, AMO VOCÊS!!!
bjks!!!

4 comentários:

Unknown disse...

Valeu Dri, só faltou citar o endereço do meu blog no seu post: http://robsonfraga.blogspot.com rsrsrsrsrs Beijocas!!!!

Gledson Vinícius disse...

Bom poder socializar textos de quem tem talento, né? Eu fico me perguntando como seria o mundo, hoje, sem internet?
Parabéns Robson

Gledson Vinícius
www.poraodogv.blogspot.com
www.visaosuburbana.com

Priscila Lopes disse...

Aqui também há bons frutos!

Adriana, bom final de semana pra ti.

Um abraço!

Nilson Barcelli disse...

Um poema muito bonito.
Na blogosfera fazem-se bons amigos. Sei disso por experiência própria, pois já tenho 6 anos de blogue (sempre o mesmo...).
Querida amiga, bom fim de semana.
Beijo.

"Às vezes, tenho a impressão de que escrevo por simples curiosidade intensa. É que ao escrever, eu me dou as mais inesperadas surpresas. É na hora de escrever que muitas vezes fico consciente de coisas, das quais, sendo inconscientes, eu antes não sabia que sabia."

Clarice Lispector