terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Uma tal de...


Uma tal de...

Adriana dos Santos da Silva, vulgo ADRIANA KAIROS, nascida no Complexo de Favelas da Maré – Rio de Janeiro, RJ, em 30/11/1975, é graduanda em Letras (Português/Espanhol) pela UFRJ. Bolsista PIBEX, atua no curso de extensão da PR5 (UFRJ), ministrando aulas de Espanhol no Curso Pré-vestibular Comunitário Samora Machel. Participa também do estágio (não-obrigatório) da Prefeitura do Rio de Janeiro inserida no Projeto Nenhum a Menos, ministrando aulas de reforço escolar em Língua Portuguesa. Profundamente interessada e comprometida com as questões que envolvem a América Latina, este semestre (2010.2) ingressou no Curso Sobre Política Latino-americana pela Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO-UERJ). Em 2009, a Editora Virtual Books publicou “Clarabóia”, livro de poesia e prosa, indicado pelo Instituto Hispano Luso Brasileiro de Escritores para concorrer ao Prêmio Camões, categoria Novos Autores, do Concurso Literário do Instituto Camões, de Portugal. Foi também premiada, pelo seu poema “Asas de Ícaro”, com a segunda colocação no X Concurso de Poesia Agostinho Gomes da cidade de Oliveira de Azeméis em Portugal. Além deste trabalho é co-autora do livro infantil “Os Segredos da Noite” (Adriana Kairos, Maria Izabel Chaves e Liliane Fernandes). Diversos outros textos seus já foram publicados em várias antologias e em sites na Internet, como também em seu blog (cartografianalma.blogspot.com). Organizadora das antologias “Marginal – contos de periferia” e “Poesia Suburbana” a ser lançadas no final de novembro (2010.2), a autora se debruça sobre a questão do fazer literário nos espaços populares e a sua ascensão, as culturas marginalizadas e o “bum” da cultura digital. Em 2008 foi homenageada pelo Instituto MV1 de Ensino por seu trabalho literário. Apaixonada por bolo de chocolate, é casada, tem 2 filhos e algumas dezenas de livros na prateleira (esperando-a) para serem lidos.

"Sou como você me vê: posso ser leve como a brisa, ou forte como uma ventania; depende de como e quando você me vê". (Clarice Lispector)

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"Às vezes, tenho a impressão de que escrevo por simples curiosidade intensa. É que ao escrever, eu me dou as mais inesperadas surpresas. É na hora de escrever que muitas vezes fico consciente de coisas, das quais, sendo inconscientes, eu antes não sabia que sabia."

Clarice Lispector